No domingo, dia 1 de Maio, celebra-se o Dia da Mãe, uma data tão especial que não podíamos deixar de a assinalar.
A mais antiga comemoração desta data remonta à Grécia antiga: a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.
Os romanos tinham a sua variante desta celebração, em que honravam também a mãe dos deuses, que na sua mitologia se chamava Cibele.
Em Inglaterra, no século XVII, havia o Domingo da Mãe, antes do Domingo de Páscoa, dia em que, para além de se homenagear todas as mãe de Inglaterra, era permitido que os escravos passassem este dia com as suas mães.
Nos Estados Unidos, o Dia da Mãe foi celebrado pela primeira vez a 10 de Maio de 1908, na igreja de Grafton. A senhora Anna Jarvis pretendeu homenagear a memória da mãe e que essa homenagem se estendesse a todas as mães. Os cravos (as flores preferidas da sua mãe) foram escolhidos como símbolo maternal: vermelhos para as mães vivas, e brancos para as já falecidas.
Esta comemoração alastrou-se rapidamente por todos os E.U.A. e, em 1914, foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson, sendo celebrado no segundo domingo de Maio.
O Dia da Mãe é actualmente festejado em várias partes do mundo e em Portugal celebra-se, desde há alguns anos, no primeiro domingo de Maio (anteriormente, era celebrado a 8 de Dezembro, tal como em Espanha).
Dias da Mãe no Mundo:
2º domingo de Outubro → Argentina;
8 de Dezembro → Espanha;
2º domingo de Fevereiro → Noruega;
2º dia da Primavera → Líbano;
4º domingo da Quaresma → Inglaterra;
1º domingo de Maio → Portugal;
2º domingo de Maio → Estados Unidos, Brasil, Dinamarca, Finlândia, Japão, Turquia, Itália, Austrália e Bélgica;
10 de Maio → México;
Último domingo de Maio → Suécia.
Na BE/CRE, encontras marcadores e uma mostra de livros subordinados ao tema Mãe.
